O que se faz?

Como se faz?



O que se diz a quem nos quer, mas que não se encaixa no que desenhámos, com cuidado extremo, indo contra o que os alegamente entendidos, dizem não haver como? Eu acredito, até que me provem que estou errada, que se pode, deve e consegue planear quem fica, após ter entrado na nossa vida!

Ninguém merece viver no engano, esperar pelo que não vem, sonhar com o que é inatingível. Eu sei o que isso significa, sei o sabor de anos a querer testar, tentar, saborear, olhar e ver quem se recusou, me recusou.

Não sei outra forma, apenas a que entendo por correcta. Diz-se logo, sem rodeios, sem colorir o que se mantém negro. Abre-se o jogo, diz-se que não. Não, porque te respeito, não porque te quero saber a continuar e a encontrar. Sorry!


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